O Woophy tem fotos de cidades (e não só) em todo o Mundo.
Quem quiser pode inscrever-se e mandar mais algumas. Por vezes passamos por locais tão bonitos, por que não partilhar o que encontrámos?
Como esta, do Porto:
Duas imagens encontradas em locais destinados à educação:
A primeira é da DREN (Direcção Regional de Educação do Norte), a segunda do fórum sobre educação, na Exponor.
Com estes exemplos, como podemos explicar aos nossos alunos que não devem usar o "k" na escrita? Fico com a sensação de que remamos eternamente contra a maré...
...que se enganam os outros com esta facilidade.
Há 30 anos que este professor se dizia licenciado... e nem na faculdade andou.
O mais estranho é que eu precisei de um certificado passado pela universidade para poder começar a dar aulas.
Pelos vistos também não podemos dar muita importância aos certificados, já que estes mudam conforme o dia em que são pedidos. E parece que nem é muito grave, pela reacção do principal interessado...
O Raim, que tem muito jeito para estas coisas, fez uma brincadeira com este tema... que também é uma brincadeira!
E é assim que as nossas salas de aula vão servir para casamentos, para rinques para torneios de solteiros e casados e outros que tais.
...não vá ao hospital!
Hospitais cobram até 17 vezes mais a vítimas de violência doméstica
Contudo, quando se preparava para fazer a inscrição da vítima, foi alertada por uma funcionária para o facto de sendo um caso de agressão, existir, além da taxa moderadora de 7,5 euros, um outro valor associado à consulta". Este valor, que ascende a 106 euros, deve ser pago pelo agressor ao hospital, embora - se a vítima não apresentar queixa ou o agressor for absolvido - recaia na pessoa agredida.
Confesso que esta notícia me surpreendeu. Obviamente que é motivo mais que suficiente para que muita gente não vá o hospital e não apresente queixa.
Além disso, alguém me explica como é possível uma consulta custar 143,5€? E aqui não estão incluidos exames, que esses são sempre à parte!...
Ministra quer reforçar autoridade das escolas e professores
Como, se passa a vida a dizer mal de nós?
Como, se até dá aos pais o poder para nos avaliarem?
Não é com leis que os alunos vão melhorar os comportamentos. É com uma mudança muito grande da postura da sociedade face à Escola.
Enquanto os pais (e todos os outros) não perceberem que servimos para formar os filhos e não para tomar conta deles, os comportamentos não vão mudar.
Digo eu, que não percebo nada disto... ou seria eu a Ministra!
Recebi por mail e resolvi trazer aqui:
As coisas têm de mudar, dizem as novas correntes da Educação.
Aqui está um exemplo da NOVA ATITUDE que os professores têm de adoptar, a bem dos tempos modernos.
Avaliação de um exercício nos tempos que correm... (Orientado para professores que têm de mudar... e cumprir as políticas da Srª Ministra...)
QUESTÃO PROPOSTA:
6 + 7 = ?
A . EXERCÍCIO FEITO PELO ALUNO:
6 + 7 = 18
B . ANÁLISE:
A grafia do número seis está absolutamente correcta;
O mesmo se pode concluir quanto ao número sete;
O sinal operacional + indica-nos, correctamente, que se trata de uma adição;
Quanto ao resultado, verifica-se que o primeiro algarismo (1) está correctamente escrito - corresponde ao primeiro algarismo da soma pedida. O segundo algarismo pode muito bem ser entendido como um três escrito simetricamente - repare-se na simetria, considerando-se um eixo vertical! Assim, o aluno enriqueceu o exercício recorrendo a outros conhecimentos. A sua intenção era, portanto, boa.
C . AVALIAÇÃO:
Do conjunto de considerações tecidas nesta análise, podemos concluir que:
A atitude do aluno foi positiva: ele tentou!
Os procedimentos estão correctamente encadeados: os elementos estão dispostos pela ordem precisa. Nos conceitos, só se enganou (?) num dos seis elementos que formam o exercício, o que é perfeitamente negligenciável.
Na verdade, o aluno acrescentou uma mais-valia ao exercício ao trazer para a proposta de resolução outros conceitos estudados - as simetrias... - realçando as conexões matemáticas que sempre coexistem em qualquer exercício...
Em consequência, podemos atribuir-lhe um...
..."EXCELENTE"...
...por que razão tanta gente se despede dizendo "boa continuação" ou apenas "continuação"?
É continuação do quê? E tem de ser boa?
Não entendo a lógica, confesso, mas reparo que cada vez é mais usada esta expressão!
Coisas que se podem ver num shopping num sábado à noite:
- gente a comer;
- gente a passear;
- gente a remexer em tudo dentro das lojas;
- miúdos na entrada e na saída do cinema;
- crianças, muitas, a horas que já eram de dormir;
- desfiles de roupas e de calçado claramente desconfortáveis;
- casais a comerem frente a frente, sem trocarem uma palavra ou um olhar;
- mais gente a comer;
- pratos atulhados de comida de plástico, parte dela acabando no lixo;
- miúdos a correr;
- empregadas da limpeza com ar extenuado de tantas mesas limparem;
- amigas/os a conversar, casais a namorar;
- ...
Acho que o ME ainda vai fazer o mesmo para os nossos lados... e serão os AAE*s a dar as nossas aulas! Já estivemos mais longe, tenho a certeza!...
(*AAE=Auxiliar da Acção Educativa=Funcionários das escolas)
Depois de tantas crianças que foram novamente entregues aos pais biológicos e que acabaram de uma triste forma, não me parece que seja de estranhar que
Dez mil pedem libertação de pai.
Talvez um dia os tribunais entendam que nem sempre os pais naturais são a melhor solução para as crianças...
A nossa polícia não deixa de nos dar bons exemplos:
Agente da PSP entrega-se às autoridades - Há uma semana atropelou uma pessoa e fugiu, no Montijo
Há uns dias tinha sido esta.
Segredo de justiça, o que é isso?
Apito Dourado - Documentos sob segredo de justiça publicados na Internet
Não sei bem qual a razão, mas a verdade é que não estranho esta situação...
Se for como aqui no Porto, só quando começarem a ser multados é que abrandam!
Lisboa: 71.029 condutores apanhados em excesso de velocidade
Ao acordar deparo-me com esta notícia: Matemática e Português dadas pelo mesmo professor nos 5º e 6º anos.
É agora que o alunos cada vez vão ter piores resultados a Matemática!... Ou será que vão mudar os programas e não vão ensinar mais que a tabuada até ao final do 6º ano?
Diário de Notícias - 28/Dez/06
Que se gastam mundos e fundos nesta época, todos nós sabemos.
Se tentar imaginar o que um país inteiro gastou neste mês, para mim resultam valores astronómicos.
Espantoso é ser este o valor previsto para o custo do aeroporto da Ota... elevado de mais, sem dúvida!
...como se faz uma queixa de maus tratos a uma criança e essa queixa só é averiguada alguns dias depois, com hora marcada.
Não deveria haver logo uma equipa que se deslocasse ao local, à família em risco, e averiguasse a situação no momento? E depois, se o caso pudesse ser adiado, marcar-se-iam datas e horas.
Não há funcionários que cheguem? Há tanta gente sem fazer nada, essa desculpa não cola!
...por que razão não há-de ser controlada a assiduidade e pontualidade dos médicos.
Todos nós sabemos as horas que já tivemos de esperar pela chegada de um médico, quer nos hospitais, quer nos centros de saúde. Não está em causa o desempenho deles, mas algo bem diferente.
Talvez eu esteja mal habituada, por ter de andar a toque da campaínha, mas a verdade é que acho a pontualidade algo fundamental. Não entendo como um médico pode chegar com uma ou duas horas de atraso... Não são os únicos, mas por algum lado tem de se começar.
Acho, sobretudo, que é necessário ensinar a muita gente que há regras na sociedade que é preciso cumprir. Estamos todos demasiado habituados a que tudo começa com, pelo menos, meia hora de atraso!...
Hoje passei por uma situação que me chocou bastante.
Fui fazer algumas compras a Sta Catarina, uma das mais importantes ruas de comércio no Porto. Havia algum movimento, próprio do dia seguinte ao Natal.
Nesta rua é vulgar haver quem se dirija a nós, seja a pedir, seja a fazer perguntas para uma qualquer empresa ou outras coisas parecidas.
Foi assim que vi uma mulher dirigir-me a mim. Talvez por achar que a conhecia, parei sem hesitar. Aliás, ao dirigir-se a mim pediu-me imensas desculpas e disse que apenas queria dizer-me algo.
Identificou-se imediatamente e foi o suficiente para eu me lembrar de onde a conhecia: é uma das muitas actrizes que fazem papéis secundários nas muitas telenovelas que passam diariamente nas nossas televisões. Por razões óbvias, não vou deixar aqui o nome dela.
Explicou-me que sempre viveu do teatro e, mais recentemente, da televisão. Explicou-me que foi contratada para fazer uma novela inteira, que duraria cerca de um ano, mas que foi despedida ao fim de dois meses, resultando na morte sem nexo da personagem que desempenhava.
Até aqui, nada de especial. Muitos actores são despedidos por não cumprirem com as suas obrigações.
No caso dela, embora a empresa responsável tenha alegado um outro motivo, tratou-se de uma doença. A actriz em causa apanhou hepatite C, que a obrigou a um internamento de alguns dias. Quando voltou a casa, esperava-a uma carta a rescindir o contrato. Depois disso nunca mais conseguiu emprego no mundo da representação. E já lá vai algum tempo, que eu lembro-me bem do "fim" da personagem dela.
Esta mulher da minha idade, conhecida por muitos, envergonhada, nervosa, doente e com um olhar sem brilho, dirigiu-se a mim para me pedir algum dinheiro para poder ir ao supermercado comprar comida.
Contou-me ainda que pensa que esta situação irá terminar em breve, já que arranjou uma forma de conseguir algum dinheiro: a partir do próximo mês vai tomar conta de um idoso doente.
É este o país que temos, que obriga muita gente a engolir o orgulho e a pedir na rua dinheiro para comer.
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